A maior prisão que
podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não
aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos. Geralmente quando a
gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é
que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que
necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos. O que me seduz em Jesus é quando
eu descubro que n’Ele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e
fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com
sinceridade. Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros
achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me
importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não
depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito. Perdemos
a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de
administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das
coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. Porque diante da dor
sofrida, mais vale um silêncio, uma pausa, que uma palavra inoportuna. Abraços!
Ótima noite....
Vagner Damasceno (Conselheiro Lafaiete)
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